Do velho Ernesto ao novo Che

O cenário do século 50 na América Latina em termos socioeconômicos não era muito favorável e havia muita desigualdade social, com miséria e exploração.

Ernesto Rafael Guevara de La Serna, argentino estudante de medicina, despertou algo difrerente. Conhecido depois como Che Guevara, ele quis mudar a desigualdade, era a favor das classes mais pobres. Como retratado no filme dado em aula, diario de um motociclista :Ernesto era um jovem estudante de medicina que seis meses antes de se formar decide fazer uma viagem pelo continente americano junto com seu companheiro Alberto Granado. Os dois aventureiros embarcam rumo ao desconhecido, como forma de conhecer melhor o continente latino-americano, tudo a bordo de uma motocicleta, denominada de “La Poderosa”. Em meio a este cenário, os jovens aventureiros encontram cenários de miséria e de extrema desigualdade social no continente, ao passar por países extremamente desiguais, como Bolívia, Chile, Peru, Equador, dentre outros, passando por povoados indígenas, minas de cobre e até mesmo povoados em que abrigavam leprosos, vale destacar também o momento que Ernesto e Alberto, cruzam com um casal em pleno Deserto do Atacama que fugiam da situação de exploração em que estavam sendo submetidos Na volta de sua viagem ele se forma em medicina e conhece outras pessoas com o mesmo sentimento, instalando, assim, um sistema socialista em Cuba.Che, com tudo isso, tornou-se embaixador, presidente do banco nacional e ministro da indústria do governo cubano e ficou conhecido como símbolo do comunismo latino-americano.

Bibliografia: Palestra dada na escola sobre o Che, blogs e textos de enciclopédia na internet e o filme dado em aula Diário de um motociclista